De tão bom amar o português, então eu amo enraivecido,
Porque essas palavras que ouço,
São gratas a meu lido
Leio em meu imo,
esses tão meus lábios
Não olvido secreto
Esses teus olhos larápios
Rescuscito em tua íris,
Em tua impressão também,
Quando na minha pele toca
Sinto o azul do além
No meu banho de teu olhar,
A água que me evapora,
Esse dióxido de evaporação
Peço beijo da minha hora
Nesse sono que acompanha,
Nessa melodia que relata
Nesse olho que olha
Nesse toque que me mata
Rasgadas Palavras
Um sonhador a tentar entrar no mundo das frases.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Mais que Muitos Heróis
Um pai, é um espelho,
Nesse tão belo espelho de ser
É tão só, e de mais dois,
Que o amo,
Pois se fosse só eu,
Amaria-o tanto,
Como se fossem três crias,
Pai, tu crias, e nós seguimos,
Por ser tão meu Pai,
É que é tão amado por mim,
Por ser meu Pai,
É que não há melhor amigo,
Pois este Pai, é tão meu Pai,
Que chega a ser orgulho,
Tê-lo à beira da minha vida,
E de não estar presente,
Ainda mais eu amo,
Porque o Pai,
É o meu super homem,
Nada acrescento,
a estes pensares,
Pois estes,
São cuidados, por eles,
Os nosso Pais.
O meu só é o melhor,
Por ser meu,
É o meu Pai,
Que eu amo,
E nada o substituirá.
O Pai,
É o algo mais nosso,
Impenetrávelmente nosso,
Ele é o meu Pai,
O maior herói do mundo.
Nesse tão belo espelho de ser
É tão só, e de mais dois,
Que o amo,
Pois se fosse só eu,
Amaria-o tanto,
Como se fossem três crias,
Pai, tu crias, e nós seguimos,
Por ser tão meu Pai,
É que é tão amado por mim,
Por ser meu Pai,
É que não há melhor amigo,
Pois este Pai, é tão meu Pai,
Que chega a ser orgulho,
Tê-lo à beira da minha vida,
E de não estar presente,
Ainda mais eu amo,
Porque o Pai,
É o meu super homem,
Nada acrescento,
a estes pensares,
Pois estes,
São cuidados, por eles,
Os nosso Pais.
O meu só é o melhor,
Por ser meu,
É o meu Pai,
Que eu amo,
E nada o substituirá.
O Pai,
É o algo mais nosso,
Impenetrávelmente nosso,
Ele é o meu Pai,
O maior herói do mundo.
terça-feira, 7 de março de 2017
Laço do Deslaço
Difícil é relatar algo que não tem relato
Assim como é amar quem não quer ser amado
Sair da ambição do único regaço
Ser-te-à feito o laço do meu deslaço
Já Camões diria "Amor é fogo que arde sem se ver",
pois constato, nada fictício: não sei se tenho de perceber
Sigo, finjo não fingir,
Sinto, sentir o sentido
No meu sentido sentimento
Procuro o que vagueia, meu amado pensamento
Finjo, vivêncio uma insónia
Queria eu desvivenciar?
Amo a amada
Tomara eu ela me amar
Padeço no despadecido
Laço no deslaço
Amor no desamorado
Regaço do meu desregaço
Assim como é amar quem não quer ser amado
Sair da ambição do único regaço
Ser-te-à feito o laço do meu deslaço
Já Camões diria "Amor é fogo que arde sem se ver",
pois constato, nada fictício: não sei se tenho de perceber
Sigo, finjo não fingir,
Sinto, sentir o sentido
No meu sentido sentimento
Procuro o que vagueia, meu amado pensamento
Finjo, vivêncio uma insónia
Queria eu desvivenciar?
Amo a amada
Tomara eu ela me amar
Padeço no despadecido
Laço no deslaço
Amor no desamorado
Regaço do meu desregaço
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Mulher
Humanista que amáis,
Sentir-te-ás amotinado
Falaste e eu me apaixonei
"Para toda a ação,
Existe uma reação"
Mais para todas, que são, atraídos por mulheres
Nunca bastará ser acertada,
Beleza sempre será vital
Pessoa que nasce,
Não nasce mulher, terá
Que se tornar mulher
Porque quando rude, é pessoa
Mulher é sinónimo de amor, de gratidão,
Terá que ser acarinhada, pois:
A mulher é um mundo.
A mulher, é uma crença,
Dada por deus
Esta é o único gerador de vida
Quem desmotiva mulher, arcará sempre consequências
Mulher nunca é encantada
Ela só encanta, poderosa
Mulher é superior,
Mais que qualquer ser
Mulheres há poucas
Noventa porcento,
São femininas,
Poucas são estas
Sentir-te-ás amotinado
Falaste e eu me apaixonei
"Para toda a ação,
Existe uma reação"
Mais para todas, que são, atraídos por mulheres
Nunca bastará ser acertada,
Beleza sempre será vital
Pessoa que nasce,
Não nasce mulher, terá
Que se tornar mulher
Porque quando rude, é pessoa
Mulher é sinónimo de amor, de gratidão,
Terá que ser acarinhada, pois:
A mulher é um mundo.
A mulher, é uma crença,
Dada por deus
Esta é o único gerador de vida
Quem desmotiva mulher, arcará sempre consequências
Mulher nunca é encantada
Ela só encanta, poderosa
Mulher é superior,
Mais que qualquer ser
Mulheres há poucas
Noventa porcento,
São femininas,
Poucas são estas
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Tomara Eu
Cogito que se pudesse,
Escoava para outro mundo
Onde a dissipação não fizesse sofrer
Onde o amor não fizesse padecer
Tomara eu puder viver,
Viver aquilo que me aflige,
Resolver anomalias que me esvanecem
Cesso da sociedade
Presumo que a ortotanásia seja,
O epilogo de nós
Deixa-me uma amotinação saber,
Que quando alguém fenece
Não só esta perece, mas também,
Todos os que a amam
Escoava para outro mundo
Onde a dissipação não fizesse sofrer
Onde o amor não fizesse padecer
Tomara eu puder viver,
Viver aquilo que me aflige,
Resolver anomalias que me esvanecem
Cesso da sociedade
Presumo que a ortotanásia seja,
O epilogo de nós
Deixa-me uma amotinação saber,
Que quando alguém fenece
Não só esta perece, mas também,
Todos os que a amam
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Talvez Deva Parar
É tudo tão difícil quando estamos mal e há quem nos queira rebaixar ainda mais. É tudo tão difícil quando mais precisamos os importantes não estão lá. Magoa tanto saber que elevámos expectativas e que mais tarde desiludimos. Talvez deva parar por instantes e dizer que não consigo mais.
Há quem diga que tenho talento, há quem diga que não faço sentido, há quem diga que apenas tive sorte. É tão repugnante saber que não consigo dar mais de mim a ninguém, falta-me força para criar expectativas. Ao mesmo tempo sinto-me de coração cheio cada vez que me lembro de todos os rostos que orgulhosamente me sorriram dizendo para não desistir do que me faz feliz. Sinto que tenho de agradecer a todos os que me apoiam enquanto rasgo palavras. Parece que estou no final da linha, linha essa que arde de dúvidas, que já arde em felicidade, agora, agora está a ser apagada por lágrimas de desilusão.
Até agora, só houve quem me desdenhasse, essas, destruiram-me. Talvez precise de alguém que me incendeie.
Um abraço desiludido, de um desiludidamente desiludido.
Há quem diga que tenho talento, há quem diga que não faço sentido, há quem diga que apenas tive sorte. É tão repugnante saber que não consigo dar mais de mim a ninguém, falta-me força para criar expectativas. Ao mesmo tempo sinto-me de coração cheio cada vez que me lembro de todos os rostos que orgulhosamente me sorriram dizendo para não desistir do que me faz feliz. Sinto que tenho de agradecer a todos os que me apoiam enquanto rasgo palavras. Parece que estou no final da linha, linha essa que arde de dúvidas, que já arde em felicidade, agora, agora está a ser apagada por lágrimas de desilusão.
Até agora, só houve quem me desdenhasse, essas, destruiram-me. Talvez precise de alguém que me incendeie.
Um abraço desiludido, de um desiludidamente desiludido.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Varas Verdes
A caneta treme, os dedos estremecem que nem varas verdes. O sangue corre como nada, o coração bate na superfície, como se quisesse saltar do meu corpo. A cabeça, a cabeça não sabe para onde se virar, a quem se agarrar.
Sei que preciso de alguém que me ampare, que me meta as mãos nas costas dizendo que está ali para o que eu precisar, mas de facto, é fácil falar, mais difícil é agir em ordem das palavras. Necessito de alguém que aja confiantemente que me diga o que fazer, apesar de ter a noção que há certas ocasiões que temos ser nós mesmo a agir, por nós. Já não vejo saída sabes, já no vejo saída em mim. Até de mim eu tenho ciumes, ciumes que eu me roube e que quando apareceres já não me tenhas. Sinto-me derrotado pelo adversário mais difícil que alguém pode ter, nós mesmos. Nós somos os nossos piores inimigos, os mais falsos, os mais infiéis.
Ó mim, que me tomas, libertai-te de mim, deste inofensivo e abnoxio rapaz que rasga linhas com chorosas palavras. E depois, essas, as lágrimas que me escorrem no rosto sem dó nem piedade. Já tu, ó piedade, por quem é que me tomas? Eu, inigualável eu, não sou de ferro. Mas até o ferro está bem melhor que eu.
Apenas digo: nao haverá melhor professor do que nós mesmos, e custa-me relatar, mas a vida apenas nos propõem desafios, nós é que temos de ultrapassar. Mas tenho de dizer, que já não tenho forças para combater uma mosca, quanto mais uma vida.
Sei que preciso de alguém que me ampare, que me meta as mãos nas costas dizendo que está ali para o que eu precisar, mas de facto, é fácil falar, mais difícil é agir em ordem das palavras. Necessito de alguém que aja confiantemente que me diga o que fazer, apesar de ter a noção que há certas ocasiões que temos ser nós mesmo a agir, por nós. Já não vejo saída sabes, já no vejo saída em mim. Até de mim eu tenho ciumes, ciumes que eu me roube e que quando apareceres já não me tenhas. Sinto-me derrotado pelo adversário mais difícil que alguém pode ter, nós mesmos. Nós somos os nossos piores inimigos, os mais falsos, os mais infiéis.
Ó mim, que me tomas, libertai-te de mim, deste inofensivo e abnoxio rapaz que rasga linhas com chorosas palavras. E depois, essas, as lágrimas que me escorrem no rosto sem dó nem piedade. Já tu, ó piedade, por quem é que me tomas? Eu, inigualável eu, não sou de ferro. Mas até o ferro está bem melhor que eu.
Apenas digo: nao haverá melhor professor do que nós mesmos, e custa-me relatar, mas a vida apenas nos propõem desafios, nós é que temos de ultrapassar. Mas tenho de dizer, que já não tenho forças para combater uma mosca, quanto mais uma vida.
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